Concordamos!

E a música não é, para este Papa, uma questão de somenos. “Uma Igreja que se limite apenas a fazer música corrente cai na incapacidade e torna-se, ela mesma, incapaz”, afirma na entrevista a Vittorio Messori. Lamenta, por isso, que a música sacra, após o Concílio Vaticano II, esteja hoje confinada a celebrações especiais e quase não se ouça nas igrejas de paróquia. Tudo para atrair esses jovens “cujo sentido acústico”, diz, “foi corrompido e degenerado, a partir dos anos 60, pela música rock e por outros produtos semelhantes”.”

Fortunas gastas em obras primas que agora ficam fechadas nas gavetas e relegadas para segundo plano por músicas de dois ou três acordes, embaladas pela mesma lengalenga sempre….

in Público.

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