E é por estas coisas que eu gosto de ver os programas deste rapaz, têm sempre um extra que os torna especiais e diferentes.
Cultura
Curso de Culinária Vegetariana
Comecei a fazer um curso de culinária vegetariana no Prama.
A primeira aula foi sobre Tofu, uma aula muito interessante com uma professora fantástica que nos ensinou receitas saborosíssimas.
Como éramos vários tivemos de nos dividir em dois grupos, que fizeram receitas diferentes.
Deixo-vos com algumas fotos de de deitar água na boca, fui co-responsável pelas seguintes receitas: Hamburgueres com sementes de sésamo, recheio da tarte, tofu agridoce e o bolo.



“The Fantastic Flying Books of Mr Morris Lessmore”
E se… livros e filmes se juntassem num só estimulando o interesse das crianças? A Morris Lessmore pensou nisso e criou este “The Fantastic Flying Books of Mr Morris Lessmore” para Ipad, uma ideia que gostava de ver crescer e em português.

” Estou-me a cagar para a politica cultural” – Miguel Guilherme
Aqui estão boas respostas, sem medo de usar palavras menos próprias ou de chamar as coisas pelos nomes.
Discordamos em alguns aspectos mas se assim não fosse era de estranhar, é uma questão ideológica eu considero que os dinheiros na cultura deveriam ser usados para manter e promover o património cultural nacional material e imaterial, não manter Teatros, Salas de Espectáculo, galerias e afins prontinhos a serem ocupados por moscas e dois pseudo-intelectuais.
Miguel Guilherme em resposta ao pasquim do Ionline ( tenho muita dificuldade em chamar aquilo jornal).
“Como tem visto as mudanças na política cultural em Portugal? Sempre que vem a crise, lá se sacrifica a cultura.
A cultura tem de deixar de ser tão mariquinhas. Eu não gosto de choramingões, e há trinta anos que vejo gajos a choramingar e a traírem-se uns aos outros, a andar de punho cerrado e por trás a lamber o cu ao ministro ou ao secretário de Estado. Por isso, sabes o que te digo, eu caguei. Podes mesmo escrever, eu caguei para isso, cago para a política cultural.
Mesmo que desapareça, que deixe de existir um ministério da Cultura?
Não me interessa, caguei. Não vai deixar de existir, eles precisam sempre de fingir que têm cultura. É tudo tão feio na política cultural, a maneira como os agentes culturais não se unem…
Está a falar de subsídios?
Há coisas que não deviam ser subsidiadas, pura e simplesmente, ponto. Estão a tirar o lugar a outros. Os critérios não existem: são do compadrio, “já que demos a este agora vamos dar ao outro”, distribuem-se as migalhas, tentam distribuir o mal pelas aldeias. Há quem tenha direito ao subsídio: o Teatro de Almada, a Cornucópia, o Teatro Aberto. Quanto ao futuro, não sei. Seja como for, não havendo dinheiro, as pessoas têm de continuar a trabalhar. Acho que pelo menos 1% do Orçamento do Estado devia ser para a cultura, porque gera riqueza. Mas o poder político ainda não percebeu isso. A comedie française tem 40 milhões de euros por ano. Há quem diga que é demais. Cá temos pouco dinheiro e pouca atenção. Historicamente, o PSD sempre teve muito pouca sensibilidade cultural, o que é curioso porque o Durão Barroso sempre gostou das artes performativas. Vi-o muitas vezes, tal como ao Paulo Portas, em espectáculos, mas nunca vi gente de esquerda. ”
